Confira as maiores descobertas científicas em 2012

  Bem, a tecnologia científica nos surpreende a cada dia e assim ela se desenvolve a cada dia. Assim temos o avanço da ciência. Contudo, a revista brasileira Exame, publicou nesse finalzinho de mês as maiores descobertas científicas de 2012. Confira:

Erradicação da malária
Cientistas da Universidade da Cidade do Cabo desenvolveram um medicamento capaz de combater os 5 tipos da doença com apenas uma dose. Assim elevando a erradicação da Malária, ajudando milhares de crianças afetadas em todo mundo, principalmente na África



Tratamento para surdez

Pesquisas envolvendo células-tronco indicam que é possível restabelecer parcialmente a audição de animais. Podendo assim deixá-los a ter a audição ativa novamente. Contudo, possivelmente ser testada futuramente em pessoas, estabelecendo a audição parcial de um ser humano.


Nova espécie de humanos encontrada no Quênia

 Foram confirmadas as suspeitas de que o fóssil encontrado em 1972 tratava-se de um nova espécie humana, contemporânea do homo habilis. Assim, mostrando os nossos ancestrais.

Pílula de prevenção ao HIV

 Foi desenvolvida a primeira pílula capaz de reduzir em até 75% o risco de contaminação entre não portadores do HIV. Inicialmente o remédio será usado por pessoas que estejam em situação de risco. Contudo, podendo futuramente estabelecer um controle sobre a doença. O remédio se chama Truvada
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 Bóson de Higgs ou Partícula de Deus

 Cientista detectaram a existência da última partícula que constitui a matéria. Assim, podendo regenerar partículas, assim mostrados em uma apresentação que essa partícula pode dar origem as bactérias e outras partículas que deram origem ao mundo em que vivemos.

Cientista Higgs, responsável sobre a teoria da "Partícula de Deus"

Cura para o mal de Alzheimer

 O mal de Alzheimer é uma doença para a qual ainda não existe cura. Há, porém, uma nova vacina, em testes no Instituto Karolinska, em Estocolmo (Suécia), e que parece ser capaz de combater a proteína beta-amiloide.



Esta proteína, quando processada de forma inadequada pelo corpo acaba por se tornar tóxica, acumula no espaço entre os neurônios e os destrói. Pois a vacina desenvolvida pelos cientistas suecos tem como foco atuar exatamente nas defesas do organismo contra a proteína em sua versão danosa.

Já com a segunda fase de testes em humanos concluída, foi descoberto que 80% dos pacientes desenvolveram anticorpos contra a beta-amiloide danosa. O resultado promissor da pesquisa, explica a equipe, indica que a CAD106 pode ser um tratamento tolerável para pacientes portadores da doença a partir do seu nível mais leve até moderado.