Um ultrabook é um tipo de notebook, mais com mais potência e ultrafino. Criado em 2011, definido pela Intel. É uma iniciativa da Intel para desenvolver um novo mercado de computadores para concorrer com outras grandes marcas, tais como MacBook Air., Apple Inc.
Desde então, a Intel decidiu investir a quantidade de 300 milhões de dólares em empresas de desenvolvimento com relação a desenvolvimento de computadores para expandir o mercado de ultrabooks.
Características
• Leve e bonito; • Tela HD brilhante com acabamento que minimiza reflexos; • Processamento rápido.
• Não há mais leitor óptico para CDs ou DVDs; • Teclado não tem iluminação; • Sem armazenamento SSD completo.
Design
Stella Dauer
O design do Série 5 lembra muito o Macbook Air, ao mesmo tempo em
que se diferencia dele em alguns detalhes. Explico: Apesar de ser
prateado e ter o teclado estilo chiclete preto, ele tem várias partes de
plástico, não tem corpo criado em uma só peça (unibody) e o prateado é
mais um cinza escuro, com textura que lembra ligeiramente aço escovado.
O notebook é muito bonito e leve: apenas 1,45 quilo. Isso faz uma
grande diferença na sua mochila quando você tem que pegar transporte
público todos os dias para trabalhar ou ir à faculdade.
Luzes indicam funcionamento do Wi-Fi e de outros recursos
Na frente, luzes LED informam o funcionamento do HD, do Wi-Fi, do ultrabook e da bateria.
Há ainda um microfone embutido próximo ao teclado, uma saída de
som logo abaixo da tela e uma webcam de 1,3 megapixel acima dela.
O teclado é do tipo chiclete, preto fosco com letras brancas e
bastante confortável – embora não tenha o teclado numérico. Só faltou a
iluminação para ajudar em ambientes escuros.
O trackpad possui botões do mouse separados da área de toque e
aceita gestos com mais de um dedo. A navegeção é suave e não enrosca,
mas os botões são bem barulhentos.
Tela
A tela do Série 5 é muito boa. São apenas 13,3 polegadas, mas isso
faz parte de sua essência portátil. Entretanto, sua resolução é a mesma
do que uma boa tela de 15 polegadas – 1366 x 768 pixels –, definição
condensada. Ela é wide (16:9), tem alta definição e é retroiluminada por
LEDs.
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Primeira fase
Nesta etapa os ultrabooks se ajustam à descrição básica idealizada pela Intel, utilizando processadores baseados em Sandy Bridge
(segunda geração Intel Core i) e propiciando a entrada no mercado dos
ultraportáteis ultrafinos e a introdução das versões ULV (Ultra-low
Voltage, tensão ultra-baixa) de seus processadores.
Segunda fase
Serão introduzidos novos modelos baseados em Core i Ivy Bridge,
reduzindo ainda mais o consumo. Adiciona funcionalidades de segurança
como o segmento do portátil. Graças a Ivy Bridge também incluirá
melhoras na GPU integrada como suporte para DirectX 11 e OpenCL.
A Intel pretende que forme parte da especificação da segunda geração de ultrabooks a tecnologia Thunderbolt e uma porta a modo de docking station. Com a banda larga da porta Thunderbolt (10 Gbps) e a capacidade de dispositivos daisy chain,
os ultrabooks teriam resolvido uma parte do problema de ter chassis tão
finos: falta de conexão. A porta adicional serviria para adicionar,
seja através de um cabo ou mediante a uma docking station propriamente
dita, portas USB, SATA, PCIe
e em geral a conectividade que caberia esperar de uma porta de
expansão. O conector Thunderbolt aliás teria a capacidade de transportar
o sinal DisplayPort.
Terceira fase
A terceira geração de ultrabooks utilizará a arquitetura Intel Haswell. Planejada para 2013, traría aos ultrabooks processadores com um TDP de 15W e NFC integrado. Também, específicamente para os ultrabooks, Haswell significaría a integração da Southbridge no mesmo pacote que a CPU, de forma similar a que a Intel integrou o northbridge em seus processadores, convertendo portanto a Haswell no primeiro SoC baseado em arquitetura x86. Os 15W de TDP são para o pacote completo de CPU e o resto dos componentes integrados.